Os fungos são microrganismos que podem causar alterações no sabor e qualidade dos alimentos. Assim, podendo ocasionar transformações indesejáveis. Como por exemplo: sabores e odores desagradáveis, provenientes de diferentes graus de deterioração. Ademais, podem trazer riscos à saúde humana devido à produção de micotoxinas.
Por que não devemos cortar a parte “mofada” dos alimentos e ingeri-los normalmente?
Tomar essa atitude não é o correto, pois os fungos possuem filamentos, “raízes”, praticamente impossíveis de serem notados a olho nu. Além disso, são profundas. Dessa maneira, cortar apenas a superfície do mofo, ou seja, a parte que conseguimos enxergar, não nos deixa livre deles. Ademais, esses filamentos, também, são responsáveis pela produção de micotoxinas, prejudiciais à saúde humana!
Dessa forma, a conservação adequada dos alimentos é de extrema importância para a não proliferação desses microrganismos, e, consequentemente, preservação da saúde humana.
Existem fungos comestíveis?
Claro! E eles são os famosos cogumelos. Dentre as variadas espécies de cogumelos, uma parte deles pode fazer parte da alimentação humana. Podemos citar: Cantarelo, Portobello, Champignon, Hiratake, Shimeji e Shiitake, os quais são popularmente conhecidos.
No entanto, existem fungos alimentícios não convencionais, também conhecidos como “FANCs” ou seja, específicos de alguma região, que são pouco conhecidos nos demais lugares. Alguns exemplos deles são: Lepista sórdida, cujo nome popular é “fungo-de-pé-roxo”, seu sabor cru não é agradável, por isso esse cogumelo deve ser ingerido cozido; Macrocybe titans, nome popular “cogumelo-gigante”, pelo seu tamanho, pode ser fatiado e usado em diversos pratos.
Quer inserir um produto novo no mercado alimentício, mas os microrganismos estão atrapalhando?
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