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Riscos microbiológicos no descongelamento de carnes

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que é responsável por regular os contaminantes em alimentos no Brasil, estabelece algumas diretrizes sobre os limites máximos aceitáveis de contaminantes que podem haver em alimentos, os quais, se não forem respeitados, podem levar a sérios riscos microbiológicos. 

Segundo a ANVISA, os contaminantes são agentes biológicos, físicos ou químicos que podem ser introduzidos no alimento de forma não intencional e que podem trazer danos à saúde da população. A contaminação de um alimento, que levam aos riscos microbiológicos, pode estar associada a diversos fatores, por exemplo no processo de descongelamento de algum alimento. Isto é, se tratando das questões ambientais, existem vários contaminantes presentes, por exemplo, no ar poluído, no solo e na água. Dessa forma, quando dizemos que o alimento no processo de descongelamento pode ser contaminado e haver riscos microbiológicos, estamos referindo que o próprio ambiente pode contribuir para essa contaminação.

Se tratando do descongelamento de carnes, pode-se afirmar que esta é uma prática comum em muitas cozinhas, mas vale ressaltar a importância de fazê-lo corretamente para evitar riscos microbiológicos. Ou seja, quando a carne é congelada, a temperatura cai rapidamente e a reprodução microbiológica é desacelerada. Dessa forma, para reduzir os riscos de contaminação, é importante que esse descongelamento não seja realizado em temperatura ambiente, pois a chance de contaminação e proliferação de microrganismos aumenta significativamente. Assim, um exemplo que pode ser considerado mais ideal é o descongelamento na própria geladeira, em um armazenamento correto para não haver contato com outros alimentos.

Algumas carnes podem estar contaminadas com bactérias como a Salmonella e Escherichia coli, que geram riscos microbiológicos aos consumidores caso consumidas de forma inadequada, por exemplo, com o mal cozimento do alimento. 

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